Cidade, Cultura e Criminalidade: uma nova abordagem da Escola de Chicago

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Modalide: Online
Carga Horária (aproximadamente): 8 horas/aulas
Gravado em Janeiro/2024

- Este curso é voltado aos interessados na relação entre o crime e a cidade. Para construir essa relação, o programa apresenta ao público uma abordagem dinâmica e inovadora a partir da famosa “Escola de Chicago”, pioneira nos estudos das determinações contextuais e urbanas sobre o comportamento criminoso.

As aulas são ministradas por dois jovens professores especialistas no tema, o Prof. Dr. Vitor Stegemann Dieter (Ph.D. pela Universidade de Kent) e o Prof. Msc. Caio Patrício de Almeida (Mestre pela Universidade de São Paulo), sob coordenação do Prof. Dr. Mauricio Dieter (Professor Doutor de Criminologia da USP).

Aula 1. Prof. Caio Patricio de Almeida

Introdução. Contexto histórico e surgimento da Escola de Chicago. Life stories e ecologia social (Jane Adams, William Isaac Thomas, Robert Ezra Park). Urbanismo e desvio (Ernest Burgess, Clifford Shaw e Henry Mackay). Teorias da desorganização social (Shaw, Mackey, Sykes e Matza; pressão anômica e subculturas). Desdobramentos da Escola de Chicago e suas contribuições político criminais.Neste primeiro encontro será contextualizado o surgimento da Escola de Chicago, com uma análise crítica de sua categorização enquanto escola. Busca-se apresentar as peculiaridades e características próprias da sociologia estadunidense da primeira metade do século XX, em contraste com a construção do pensamento sociológico europeu. Em seguida, será abordada a evolução dos estudos sobre desvio, partindo da construção da concepção de uma ecologia social e sua contribuição às análises da influência do ambiente urbano sobre o comportamento desviante. Em seguida, será discutida a interface entre o pensamento próprio da Escola de Chicago com outras correntes sociológicas, explorando o contato, a recepção e a rejeição a diferentes manifestações de formulações estruturalistas e a emergência do interacionismo simbólico. Por fim, será feita uma breve consideração sobre desdobramentos e contribuições da análise sociológica do desvio própria da Escola de Chicago produzidas ao longo da década de 1990.

BIBLIOGRAFIA:
BARATTA, Alessandro. Criminologia Crítica e Crítica do Direito Penal: introdução à sociologia do direito penal. 6 ed. Rio de Janeiro: Revan, 2011
BERNARD, Thomas J.; SNIPES, Jeffrey B.; GEROULD, Alexander l. Vold’s Theoretical Criminology. 6 ed. Oxford: Oxford University, 2010.
COHEN, Albert. Delinquent Boys: the culture of the gang. Nova Iorque: Free Press, 1955.
GARLAND, David. Of crime and criminals: the development of criminology in Britain. In: MAGUIRE, Mike; MORGAN, Rod; REINER, Robert. The Oxford Handbook of Criminology. 2. ed. Oxford (Inglaterra): Clarendon Press, 1997HAYWARD, Keith; MARUNA, Shaad; MOONEY, Janey (Ed.). Fifty key thinkers in criminology. Nova York: Routledge, 2010.
MAGUIRE, Mike (Ed.); MORGAN, Rod; REINER, Robert. The Oxford Handbook of Criminology. 5 ed. Oxford (Inglaterra): Oxford University, 2012.
MATZA, David. Delinquency and Drift. Nova York: Wiley, 1964.

Aula 2. Prof. Vitor Stegemann Dieter

Introdução à Escola Etnográfica de Chicago. Contextualização histórica. A orientação de Burgess e Park na série etnográfica. Definição das ‘Etnografias Centrais da Escola de Chicago’. Premissas refundadoras da criminologia em Chicago. Formação, aprimoramento coletivo e contratendência das etnografias centrais. The Hobo (Anderson); The Gold Coast and the Slum (Zorbaugh); The Ghetto (Wirth); The Gang (Thrasher); The Jack Roller (Shaw); e The Taxi-Dance Hall (Cressey). A relação entre as Etnografias Centras e os Estudos de Sociologia de Chicago. Fundamentos Teóricos e Métodos compartilhados. A ecologia social e o interacionismo simbólico. A oposição à Escola de Chicago. Críticas e contribuições das Etnografias Centrais. Efeito nas Teorias Subculturais. As teorias subculturais americanas (Albert Cohen, Irving Spergel, Walter Miller, Matza e Sykes). O Centro de Birmingham para Estudos Contemporâneos e Culturais (CBECC), Stuart Hall, Tony Jefferson, Dick Hebdige e Stanley Cohen e as teorias Pós-subculturais. O labelling approach (Becker) e o debate com a criminologia crítica. O resgate da sociologia do crime e do desvio pela criminologia cultural. Definições, métodos e tópicos de pesquisa. A criminologia latino-americana e o resgate às etnografias como epistemologia crítica.

Neste segundo encontro o objetivo é retomar os debates da Escola de Chicago para apresentar as Etnografias Centrais produzidas no bojo da Escola. Embora estas etnografias tenham tido um impacto enorme na escola de Chicago, nos estudos subculturais, interacionistas e criminologia cultural, são lhes é dada menos atenção para priorizar os desdobramentos da escola de Chicago como produtor das teorias de ecologia social e suas formulações estruturalistas posteriores. O aprofundamento da veia etnográfica nos conduz à exploração da recepção pelos estudos subculturais, labelling approach, criminologia cultural e criminologia crítica como desdobramentos do interacionismo simbólico originado dentro da Escola de Chicago. Por fim, é feito um balanço sobre os desdobramentos das etnografias na criminologia crítica contemporânea.

BIBLIOGRAFIA
BECKER, H. (1996). A escola de Chicago. Mana, 2, 177-188.
DEEGAN, M. J. (2017). Jane Addams and the men of the Chicago School, 1892-1918. Routledge.
FERRELL, J., HAYWARD, K., & YOUNG, J. (2008). Cultural Criminology: An Invitation.FRITZ, A. (2018). ‘I was a Sociological Stranger’: Ethnographic Fieldwork and Undercover Performance in the Publication of The Taxi-Dance Hall, 1925–1932. Gender & History, 30(1), 131-152.
HALL, S. e JEFFERSON, T. (Eds.). (2006). Resistance through rituals: Youth subcultures in post-war Britain. Routledge.
HOBBS, D. (2001). Ethnography and the study of deviance. Handbook of ethnography, 204-219.
THOMAS, W. I., & Znaniecki, F. (1996). The Polish peasant in Europe and America: A classic work in immigration history. University of Illinois Press.
WHYTE, W. F. (2005). Sociedade de Esquina:[Street Corner Society] A estrutura social de uma área urbana pobre e degradada. Editora Schwarcz-Companhia das Letras.

Material Páginas Tam. Arquivo
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Este curso contém aproximadamente 8hs

Aula 1 - Introdução. Contexto histórico e surgimento da Escola de Chicago. Parte I. Professor: Caio Patricio de Almeidac 1h

Aula 2 - Introdução. Contexto histórico e surgimento da Escola de Chicago. Parte II. Professor: Caio Patricio de Almeidac - 1h

Aula 3- Introdução. Contexto histórico e surgimento da Escola de Chicago. Parte III. Professor: Caio Patricio de Almeidac - 1h

Aula 4 - Introdução. Contexto histórico e surgimento da Escola de Chicago. Parte IV. Professor: Caio Patricio de Almeidac - 1h

Aula 5 - Introdução à Escola Etnográfica de Chicago. Parte I. Professor: Vitor Stegemann Dieter - 1h

Aula 6 - Introdução à Escola Etnográfica de Chicago. Parte II. Professor: Vitor Stegemann Dieter - 1h

Aula 7 - Introdução à Escola Etnográfica de Chicago. Parte III. Professor: Vitor Stegemann Dieter - 1:30h

Aula 8 - Introdução à Escola Etnográfica de Chicago. Parte IV. Professor: Vitor Stegemann Dieter - 30min

AulaProfessorDuração
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Cidade, cultura e criminalidade Aula 1 - Introdução. Contexto histórico e surgimento da Escola de Chicago Parte I

AulaProfessorDuração
Aula 1 - Cidade, cultura e criminalidade_ uma nova abordagem da Escola de ChicagoCaio Patricio de Almeida01:07:29

Cidade, cultura e criminalidade Aula 2 - Introdução. Contexto histórico e surgimento da Escola de Chicago Parte II

AulaProfessorDuração
Aula 2 - Cidade, cultura e criminalidade_ uma nova abordagem da Escola de ChicagoCaio Patricio de Almeida00:48:16

Cidade, cultura e criminalidade Aula 3 - Introdução. Contexto histórico e surgimento da Escola de Chicago Parte III

AulaProfessorDuração
Aula 3 - Cidade, cultura e criminalidade_ uma nova abordagem da Escola de ChicagoCaio Patricio de Almeida00:55:45

Cidade, cultura e criminalidade Aula 4 - Introdução. Contexto histórico e surgimento da Escola de Chicago Parte IV

AulaProfessorDuração
Aula 4 - Cidade, cultura e criminalidade_ uma nova abordagem da Escola de ChicagoCaio Patricio de Almeida00:53:01

Cidade, cultura e criminalidade Aula 5 - Introdução à Escola Etnográfica de Chicago. Contextualização histórica Parte I

AulaProfessorDuração
Aula 5 - Cidade, cultura e criminalidade_ uma nova abordagem da Escola de ChicagoVitor Stegemann Dieter01:21:50

Cidade, cultura e criminalidade Aula 6 - Introdução à Escola Etnográfica de Chicago. Contextualização histórica Parte II

AulaProfessorDuração
Aula 6 parte 1 - Cidade, cultura e criminalidade_ uma nova abordagem da Escola de ChicagoVitor Stegemann Dieter00:23:15
Aula 6 parte 2 - Cidade, cultura e criminalidade_ uma nova abordagem da Escola de ChicagoVitor Stegemann Dieter00:38:52

Cidade, cultura e criminalidade Aula 7 - Introdução à Escola Etnográfica de Chicago. Contextualização histórica Parte III

AulaProfessorDuração
Aula 7 - Cidade, cultura e criminalidade_ uma nova abordagem da Escola de ChicagoVitor Stegemann Dieter01:24:55

Cidade, cultura e criminalidade Aula 8 - Introdução à Escola Etnográfica de Chicago. Contextualização histórica Parte IV

AulaProfessorDuração
Aula 8 - Cidade, cultura e criminalidade_ uma nova abordagem da Escola de ChicagoVitor Stegemann Dieter00:33:17

Aula 1 - Introdução. Contexto histórico e surgimento da Escola de Chicago. Life stories e ecologia social (Jane Adams, William Isaac Thomas, Robert Ezra Park). Urbanismo e desvio (Ernest Burgess, Clifford Shaw e Henry Mackay). Teorias da desorganização social (Shaw, Mackey, Sykes e Matza; pressão anômica e subculturas). Desdobramentos da Escola de Chicago e suas contribuições político criminais.

Parte I.Aula 2 - Introdução. Contexto histórico e surgimento da Escola de Chicago. Life stories e ecologia social (Jane Adams, William Isaac Thomas, Robert Ezra Park). Urbanismo e desvio (Ernest Burgess, Clifford Shaw e Henry Mackay). Teorias da desorganização social (Shaw, Mackey, Sykes e Matza; pressão anômica e subculturas). Desdobramentos da Escola de Chicago e suas contribuições político criminais.

Parte II.Aula 3 - Introdução. Contexto histórico e surgimento da Escola de Chicago. Life stories e ecologia social (Jane Adams, William Isaac Thomas, Robert Ezra Park). Urbanismo e desvio (Ernest Burgess, Clifford Shaw e Henry Mackay). Teorias da desorganização social (Shaw, Mackey, Sykes e Matza; pressão anômica e subculturas). Desdobramentos da Escola de Chicago e suas contribuições político criminais.

Parte III.Aula 4 - Introdução. Contexto histórico e surgimento da Escola de Chicago. Life stories e ecologia social (Jane Adams, William Isaac Thomas, Robert Ezra Park). Urbanismo e desvio (Ernest Burgess, Clifford Shaw e Henry Mackay). Teorias da desorganização social (Shaw, Mackey, Sykes e Matza; pressão anômica e subculturas). Desdobramentos da Escola de Chicago e suas contribuições político criminais.

Parte IV.Aula 5 - Introdução à Escola Etnográfica de Chicago. Contextualização histórica. A orientação de Burgess e Park na série etnográfica. Definição das ‘Etnografias Centrais da Escola de Chicago’. Premissas refundadoras da criminologia em Chicago. Formação, aprimoramento coletivo e contratendência das etnografias centrais. The Hobo (Anderson); The Gold Coast and the Slum (Zorbaugh); The Ghetto (Wirth); The Gang (Thrasher); The Jack Roller (Shaw); e The Taxi-Dance Hall (Cressey). A relação entre as Etnografias Centras e os Estudos de Sociologia de Chicago. Fundamentos Teóricos e Métodos compartilhados. A ecologia social e o interacionismo simbólico. A oposição à Escola de Chicago. Críticas e contribuições das Etnografias Centrais. Efeito nas Teorias Subculturais. As teorias subculturais americanas (Albert Cohen, Irving Spergel, Walter Miller, Matza e Sykes). O Centro de Birmingham para Estudos Contemporâneos e Culturais (CBECC), Stuart Hall, Tony Jefferson, Dick Hebdige e Stanley Cohen e as teorias Pós-subculturais. O labelling approach (Becker) e o debate com a criminologia crítica. O resgate da sociologia do crime e do desvio pela criminologia cultural. Definições, métodos e tópicos de pesquisa. A criminologia latino-americana e o resgate às etnografias como epistemologia crítica.

Parte I.Aula 6 - Introdução à Escola Etnográfica de Chicago. Contextualização histórica. A orientação de Burgess e Park na série etnográfica. Definição das ‘Etnografias Centrais da Escola de Chicago’. Premissas refundadoras da criminologia em Chicago. Formação, aprimoramento coletivo e contratendência das etnografias centrais. The Hobo (Anderson); The Gold Coast and the Slum (Zorbaugh); The Ghetto (Wirth); The Gang (Thrasher); The Jack Roller (Shaw); e The Taxi-Dance Hall (Cressey). A relação entre as Etnografias Centras e os Estudos de Sociologia de Chicago. Fundamentos Teóricos e Métodos compartilhados. A ecologia social e o interacionismo simbólico. A oposição à Escola de Chicago. Críticas e contribuições das Etnografias Centrais. Efeito nas Teorias Subculturais. As teorias subculturais americanas (Albert Cohen, Irving Spergel, Walter Miller, Matza e Sykes). O Centro de Birmingham para Estudos Contemporâneos e Culturais (CBECC), Stuart Hall, Tony Jefferson, Dick Hebdige e Stanley Cohen e as teorias Pós-subculturais. O labelling approach (Becker) e o debate com a criminologia crítica. O resgate da sociologia do crime e do desvio pela criminologia cultural. Definições, métodos e tópicos de pesquisa. A criminologia latino-americana e o resgate às etnografias como epistemologia crítica.

Parte II.Aula 7 - Introdução à Escola Etnográfica de Chicago. Contextualização histórica. A orientação de Burgess e Park na série etnográfica. Definição das ‘Etnografias Centrais da Escola de Chicago’. Premissas refundadoras da criminologia em Chicago. Formação, aprimoramento coletivo e contratendência das etnografias centrais. The Hobo (Anderson); The Gold Coast and the Slum (Zorbaugh); The Ghetto (Wirth); The Gang (Thrasher); The Jack Roller (Shaw); e The Taxi-Dance Hall (Cressey). A relação entre as Etnografias Centras e os Estudos de Sociologia de Chicago. Fundamentos Teóricos e Métodos compartilhados. A ecologia social e o interacionismo simbólico. A oposição à Escola de Chicago. Críticas e contribuições das Etnografias Centrais. Efeito nas Teorias Subculturais. As teorias subculturais americanas (Albert Cohen, Irving Spergel, Walter Miller, Matza e Sykes). O Centro de Birmingham para Estudos Contemporâneos e Culturais (CBECC), Stuart Hall, Tony Jefferson, Dick Hebdige e Stanley Cohen e as teorias Pós-subculturais. O labelling approach (Becker) e o debate com a criminologia crítica. O resgate da sociologia do crime e do desvio pela criminologia cultural. Definições, métodos e tópicos de pesquisa. A criminologia latino-americana e o resgate às etnografias como epistemologia crítica.

Parte III.Aula 8 - Introdução à Escola Etnográfica de Chicago. Contextualização histórica. A orientação de Burgess e Park na série etnográfica. Definição das ‘Etnografias Centrais da Escola de Chicago’. Premissas refundadoras da criminologia em Chicago. Formação, aprimoramento coletivo e contratendência das etnografias centrais. The Hobo (Anderson); The Gold Coast and the Slum (Zorbaugh); The Ghetto (Wirth); The Gang (Thrasher); The Jack Roller (Shaw); e The Taxi-Dance Hall (Cressey). A relação entre as Etnografias Centras e os Estudos de Sociologia de Chicago. Fundamentos Teóricos e Métodos compartilhados. A ecologia social e o interacionismo simbólico. A oposição à Escola de Chicago. Críticas e contribuições das Etnografias Centrais. Efeito nas Teorias Subculturais. As teorias subculturais americanas (Albert Cohen, Irving Spergel, Walter Miller, Matza e Sykes). O Centro de Birmingham para Estudos Contemporâneos e Culturais (CBECC), Stuart Hall, Tony Jefferson, Dick Hebdige e Stanley Cohen e as teorias Pós-subculturais. O labelling approach (Becker) e o debate com a criminologia crítica. O resgate da sociologia do crime e do desvio pela criminologia cultural. Definições, métodos e tópicos de pesquisa. A criminologia latino-americana e o resgate às etnografias como epistemologia crítica. Parte IV.

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Ao realizar a compra, o Usuário-Aluno declara ter lido e compreendido os Termos, aceitando todas as condições estabelecidas.

14. FORO

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